A união dos Colaboradores e a acção colectiva foram apontadas como bases essenciais para o sucesso e superação dos desafios do Fundo de Garantia de Crédito (FGC). A mensagem foi reforçada, esta sexta-feira, 27, em nome do Conselho de Administração, pelo Administrador para a Área de Negócio, Eduardo Mohamed.
Durante encerramento da Reunião de Quadros da instituição, realizada na Barra do Kwanza, sob o lema “A união que move”, em acto liderado pelo Presidente do Conselho de Administração, Luzayadio Simba, o Administrador sublinhou que o verdadeiro motor do FGC está na força colectiva dos seus Colaboradores.
Eduardo Mohamed destacou no acto de encerramento, em que estiverem ainda a Administradora para a Área de Administração e Finanças, Efigénia Mpengo, directores, chefes de departamento, técnicos e demais convidados, a valorização do trabalho em equipa como elemento-chave na construção de um FGC mais forte, eficaz e alinhado com a sua missão.
O Administrador para a Área de Negócio chamou a atenção de que “a construção do presente e do futuro do FGC não será feita pelos que se julgam mais fortes ou espertos, mas por aqueles que permanecem firmes, unidos e comprometidos com a missão colectiva”, afirmou.
Sobre a Reunião de Quadros, Eduardo Mohamed descreveu esse como um momento de balanço, escuta e alinhamento institucional, e destacou três pilares que norteiam a actuação do FGC: Sentido de Missão, Disciplina e Rigor, e Reconhecimento. Para isso, embora cada área da instituição tenha uma função vital, disse, é na colaboração e atenção ao outro que se alcançam os melhores resultados.
Como símbolo da missão do Fundo, o Administrador partilhou o testemunho de uma empreendedora no interior do país que, com apoio do FGC, conseguiu transformar o seu sonho em realidade, ao destacar uma frase desta: “Foi o banco que financiou, mas foi o FGC que acreditou e me deu coragem para perseguir o meu sonho.”
A Reunião de Quadros, com vários momentos, entre os quais o Team Building, visou consolidar as estratégias, partilhar boas práticas e reforçar o espírito de equipa numa fase em que o FGC reafirma o seu papel como catalisador do crescimento económico angolano, por meio da dinamização do crédito às micro, pequenas e médias empresas.