Consolate Rusagara, que falava durante um encontro com o Conselho de Administração do FGC, destacou a necessidade de se apostar cada vez em estratégias que acelerem o desenvolvimento do empresariado nacional, através da garantia de créditos.
A gestora do BM recomendou, ainda, uma maior aposta na formação contínua dos principais gestores e técnicos do Fundo, para que possam fazer face aos novos desafios do mercado financeiro mundial.
No encontro com a missão do BM, participaram, via online, a partir de Mumbai, República da Índia, o PCA do FGC, Luzayadio Simba, e o Administrador para Negócio, Eduardo Katalahary Mohamed, e presencialmente, a Administradora para Finanças, Efigénia Mpengo, além de vários directores do FGC.
O PCA do FGC, Luzayadio Simba, referiu que a instituição está a reforçar as intervenções junto da banca nacional, com vista a alavancar os financiamentos e, consequentemente, o desenvolvimento de operadores do sector produtivo.
Outra aposta do Fundo, segundo o PCA, surge para responder a uma recomendação do BM e tem a ver com as questões relacionados com a diminuição dos riscos ambientais e responsabilidade social. Por isso, o FGC contratou um grupo de engenheiros ambientais, estando os mesmos num período de estágio na instituição.
Além da visita de constatação do funcionamento do FGC, a missão liderada por Consolate Rusagara está a manter encontros com representantes dos Ministérios das Finanças, Justiça e Direitos Humanos e Indústria e Comércio, Banco Nacional de Angola, Instituto Nacional de Apoio `às Micro, Pequenas e Médias Empresas, além de Governos Provinciais de Benguela e Huambo.